31 de agosto de 2011
22 de agosto de 2011
A MÁQUINA DA MORTE (Geórgia, EUA)*
Nesta terça-feira, a Suprema Corte dos Estados Unidos se recusou a ouvir o caso de Davis, condenado à pena de morte. Foi sua última apelação. Davis recebeu a pena no estado da Geórgia há quase vinte anos, depois de lhe considerarem culpado por matar com um disparo MacPhail, um oficial de polícia que estava de folga na cidade de Savannah. Desde a sua condenação, sete das nove testemunhas não policiais se retrataram de sua declaração, alegando coerção e intimidação policial para obter seus depoimentos. Apesar da dúvida que rodeia o caso, Davis poderá ser executado nas próximas semanas.” Pronunciava em um tom sisudo, o apresentador da NBC Carl Young no jornal daquela noite, enquanto isso a irmã de Davis, Martina levava adiante uma campanha incansável para que se fizesse justiça no caso do seu irmão, apesar de todas as evidências de inocência real, ninguém se interessava em fazer a retratação de declaração das testemunhas, visto que algumas delas se retrataram diante da Suprema Corte. Ao ouvir o noticiário local, Martina ainda mantinha esperanças de pelo menos converter a pena de morte em prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional, corria contra o tempo e precisava mobilizar o mundo para conseguir pedidos de indulto para seu irmão. Segundo o advogado de Davis, ele está agora a mercê da Junta de Perdão e Liberdade Condicional do estado da Geórgia. Martina continua perplexa e consternada ao saber que a Suprema Corte negou o pedido de indulto, mesmo com assinaturas do Papa Bento XVI, o Arcebispo Desmond Tutu e o ex-presidente Jimmy Carter. Davis naquela terça-feira, em seu banho de sol estava aparentemente desesperançoso, nem ao menos queria fazer seu desjejum da tarde, estava sem apetite já há alguns dias, pensativo e desanimado, achava que sua irmã apenas estava dando um tiro no escuro, conhecia como poucos a máquina da morte do estado da Geórgia, uma máquina construída para que ninguém escape de suas engrenagens, mesmo se reconhecendo que a evidência de sua inocência era real, solicitou por diversas vezes a clemência, mas, parece que a Corte ainda não aprendeu o que muitos outros estados conseguiram entender: que o sistema de pena de morte não funciona e é irreversível. O que mais preocupava Davis naquele momento, não era sua morte iminente, mas a forma como o estado manipula a máquina da morte em seu benefício e a usa como uma propaganda enganosa para combater o crime. No mesmo dia em que a Suprema Corte negou a apelação de Davis, a Anistia Internacional publicou seu relatório anual sobre pena de morte. Os Estados Unidos ainda figuram na lista dos principais países que realizam execuções, junto à China, Irã, Arábia Saudita, Iêmen e Coréia do Norte. Tudo naquele dia parecia em silêncio, e neste silêncio profundo pode perceber que sua vida não tinha valor algum, aliás, desde pequeno Davis sentiu na pele o problema do racismo americano, filho de um casal de porto-riquenhos, seus pais Maria e Salvador entraram ilegalmente no país, conseguiram com trabalho e muitas dificuldades o tão sonhado greencard, o cartão que de certa forma dá ao cidadão estrangeiro a leve pretensão de se tornar um cidadão verdadeiramente americano, apesar de Davis e Martina nascerem nos Estados Unidos sofreram com o preconceito racial de serem descendentes de latinos, tanto na escola como na vida adulta, na época da prisão de Davis ele estava desempregado e isto de certa forma agilizou o processo contra ele tornando-o mais uma vítima da máquina da morte. Quando o sol conseguiu com muito esforço emanar alguns raios em direção a Davis, pode perceber que sua fraqueza maior era não poder ajudar sua irmã Martina que além de liderar a luta pela vida de seu irmão que estava na prisão, Martina, lutava por sua própria vida. No dia da falha judicial da Suprema Corte, completaram-se dez anos da sua batalha contra o câncer de mama. Seu rosto atualmente aparece em camionetes de mamografias móveis, que ajudam a salvar a vida de mulheres de baixos recursos em Savannah. A Coalizão Nacional Contra o Câncer de Mama a nomeou junto à ex-presidenta da Câmara dos Representantes, Nancy, como “mulheres que acertam”. Martina, com sua humildade habitual, sente que somente merecerá esse título quando a vida de seu irmão for salva. Davis e Martina lutam pela vida, lutam contra um regime autoritário, corrupto, moralista e fechado que usa a pena capital como um trunfo de controle sobre a população, aí incluída a delinquência de baixo nível. A pena de morte é injusta em todos os sentidos e, por ironia macabra, a sua aplicação isonômica levaria ao extermínio uma parte considerável dos mandatários no país. Mesmo assim, Davis tentava se manter em pé e se mostrava forte em cada visita de sua irmã, ele não poderia ser o fraco, ser o perdedor, após a morte de seus pais, Davis se sentiu com obrigações perante sua irmã, se lamentava por estar no local errado naquele dia, mas tinha uma certeza única, era inocente e fosse morto ali, naquele momento teria consciência plena de sua inocência, mesmo diante das diversas tentativas do estado em lhe impugnar uma culpa, também se sentia às vezes culpado pelo câncer de mama de sua irmã, tinha certeza que o tumor era devido as grandes preocupações de Martina diante do seu processo e julgamento, não poderia de forma alguma deixar transparecer que se sentia culpado pelo que acontecia com a irmã, então em uma atitude às vezes fechada até em demasia, se mantinha firme como uma rocha, porém, seus sentimentos estavam estilhaçados e por vezes se pegou chorando à noite em sua cela solitária, quando se está no corredor da morte, nada mais resta do que pensar, lembrar e aguardar o dia e hora da morte, a diferença de estar condenado à morte é de saber exatamente quando vai ser, porque pensava consigo para amenizar seu sofrimento que desde nosso nascimento, todos, sem exceção somos condenados à morte, apenas não sabemos os detalhes de local, dia, hora e como será. Este é ainda o maior mistério da raça humana, porém é isto que nos fortalece e nos faz acreditar que seremos eternos, Davis ria consigo mesmo em achar que as pessoas que estavam fora do presídio eram mais felizes do que ele, ria sozinho e solitariamente caia em gargalhadas ao perceber que mais feliz era ele, sabia quando morreria, portanto tinha o poder sobre o seu tempo, sabia o que iria acontecer e de que forma e por isso, lia, estudava, aprendeu a tocar violão, se aprimorou na arte de pintura a óleo, se tornou um poeta, um escritor, um marceneiro, se tornou um homem verdadeiro e aprendeu a compreender nas expressões dos outros tudo sobre a mentira e a forma como as pessoas ardilosas enganam e se safam, aprendeu com o tempo que tinha a ser mais humano e pode perceber estudando a filosofia e a psicologia que se tornava melhor do que antes, compreendia de uma forma exequível a verdadeira essência e ética do ser humano, pode compartilhar bons momentos com grandes amigos do corredor da morte e participou dos últimos minutos desses homens, muitos dos quais morreram inocentemente, todas as suas ansiedades, suas loucuras, seus sonhos, seus pesadelos e percebeu que a máquina da morte não era assim tão má, ela tinha seu lado bom, pois revela o outro lado das pessoas, o lado mais sombrio às vezes se esvai e deixa o homem mais aberto, mais perceptivo, mais ativo, talvez aconteça com quem perde a visão. Davis percebeu que somente se aprende algo verdadeiramente valioso quando se perde, foi privado de sua liberdade de ir e vir, mas não foi privado de ler, ouvir, escrever e de exercitar sua mente, isto o mantém vivo até hoje, também de certa forma aprendeu a ignorar o relógio o maior inimigo do homem moderno, não se apega a rotinas de horários, levanta quando não sente mais sono, come quando realmente sente fome e não porque o relógio diz que é meio-dia, se livrou de certos valores que na verdade não tem valor nenhum no corredor da morte, o que vale ali é você se manter vivo intelectualmente, Martina sua irmã sabia disso e em todas as visitas sempre trazia consigo novos livros, novas revistas, menos jornais, Davis não gosta de ler jornais, pois os considera populistas demais, acha que eles agridem sem que as pessoas percebam, eles manipulam sua opinião e torna coisas supérfluas e fúteis em algo necessário e importante, na verdade Davis gostava era de ler, apaixonou-se por livros e tinha uma verdadeira adoração por eles, lia de tudo, desde clássicos da literatura moderna e antiga até os pensadores filosóficos e psicologia, tinha uma paixão por história antiga, principalmente a Romana, Grega e Egípcia, acreditava que os antigos tinham uma sabedoria extrema e que, mesmo com tanta tecnologia, o homem moderno mal sabia para onde ia. Na última visita que Martina lhe fez, um leve mal estar tomou conta dos dois irmãos, ela lhe disse que naquela semana, a Corte iria marcar a data da execução da sentença de Davis, houve um grande silêncio entre os dois naquele momento, um breve e profundo vazio se apoderou de Davis que permaneceu calado durante o resto da visita, apesar de Martina, sempre mais conversadeira que o irmão tabular por horas a fio conversas sobre todos os assuntos, percebia que o irmão, mesmo preparado de que isto iria ocorrer um dia havia se calado diante da notícia, sabia que não poderia deixar se abalar, por isso, continuou falando sem parar, sem dar tempo ao irmão para tentar expressar qualquer sentimento de fúria ou revolta. A visita se encerrou precisamente às quinze horas, Martina recolheu suas coisas, deixou mais dois livros com seu irmão e também havia lhe feito uma torta de maçã, Davis era apaixonado pelas tortas de maçã que sua mãe fazia, Martina mantinha a tradição e seguia a receita deixada pela mãe, num breve e seco beijo de despedida, Martina se afasta se encerrando atrás de si uma pesada porta de grade, se volta e dá uma última espiada em seu irmão que cabisbaixo caminha de volta para sua cela acompanhado pelo segurança com seus pés e mãos algemados. Cerca de dez dias depois, a Suprema Corte enviou um comunicado a Martina e ao advogado de Davis sobre a data da execução de sua pena, seria em duas semanas, numa terça-feira atípica e triste, Martina apenas circulou o dia com caneta vermelha, sentiu de certa forma um alívio e ao mesmo tempo uma angústia profunda de incapacidade de promover a liberdade de seu irmão, sabia que às dezesseis horas daquele dia em alguns minutos Davis não passaria de um monte de carne e osso sobre uma maca na sala de execução, ele sucumbiria em alguns minutos com uma injeção letal, que segundo os especialistas não causa dor, apenas uma leve dormência e um sono profundo.
Terça-feira, cerca de quinze minutos antes da execução, um pastor da igreja adentra a sela de Davis, ouve atentamente sua confissão de inocência, dois seguranças se aproximam, algemam Davis com correntes nos pés e mãos, caminham com ele pelo longo e frio corredor, enquanto alguns de outros condenados pronunciam palavras de estímulo ao companheiro, Davis apenas cabisbaixo caminha lenta, como se quisesse adiar por mais tempo o que já havia se decidido pela Suprema Corte. Davis chega a uma sala separada por um vidro blindado onde está simplesmente uma maca de alumínio, um segurança e um médico aguarda, Davis olha rapidamente através do vido, mas nada vê, apenas quem está do outro lado pode observar e ver em seu semblante uma tristeza profunda e única, do outro lado, amparada por seu advogado, Martina soluça e chora ao ver o irmão entrar na sala, também está presente o pastor e um oficial da Suprema Corte para confirmar a execução da pena. Davis com ajuda dos seguranças é colocado na maca fria, os mesmos seguranças prendem seus braços e pernas em cintos de couro e apertam dando total imobilidade a Davis que calado observa com olhar vago e distante, todos aguardam o relógio da sala anunciar o horário determinado, quando isto ocorre, o médico se aproxima do braço direito de Davis, aonde previamente foi instalado uma agulha, o médico injeta o veneno em um pequeno tubo de plástico e nota-se o liquido percorrer o trajeto penetrando no braço de Davis, o médico se afasta, Davis começa s sentir uma leve dormência nos membros, percebe em silêncio seus olhos forçarem o fechamento e um profundo sono lhe toma conta, ouve apenas o silêncio e pensa em ouvir sua irmã lhe chamar, a voz lentamente vai se esvaindo até não sentir mais nada. Precisamente, quinze minutos depois, o médico examine a pulsação e batimento cardíaco, constata que Davis está em óbito, acena com a cabeça em direção ao vidro aonde o oficial da Suprema Corte declara que a pena foi cumprida.
* texto extraído do livro: "CONTOS DA SEMANA" em fase de revisão pelo autor.
30 de julho de 2011
27 de julho de 2011
25 de Julho - DIA DO ESCRITOR

Um escritor pode nos fazer chorar, rir, ter medo. Um escritor pode nos fazer repensar, mudar de idéia. Um escritor nos leva a viver ou partilhar emoções e experiências, conhecendo lugares e costumes, sem que precisemos sair de casa ou do conforto da cabeceira.
Fundamentalmente, um bom escritor nos deixa profundamente tristes quando a história termina.
Aos romancistas, cronistas, poetas, entre anônimos e conhecidos, todos de muitas palavras, com muita sensibilidade na hora de descrevê-las, meus parabéns pelo dia.
22 de julho de 2011
Agora, você pode comprar direto com o autor!
A partir de agora, você pode comprar os livros publicados por Adalberto Scardelai diretamente com o Escritor e ainda ganha o seu livro com dedicatória e autografado, experimente. Acesse:
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2 de julho de 2011
Vídeo: Boneco Dançarino
Este vídeo foi produzido por um grupo de estudantes da Escola Gabriela como exercício de classe (Santa Isabel/SP) e me foi enviado por minha filha Larissa que participou da produção. Apesar dos recursos escassos, o que vale é a criatividade e a diversão. Vale a pena assistir.
1 de julho de 2011
ANJO IMPERFEITO, lançamento
Está sendo lançado pelas editoras: BOOKESS EDITORA, AGBOOK, CLUBE DE AUTORES e LULU (usa) o livro ANJO IMPERFEITO: A vida de alguém pode mudar em uma semana? Estar no lugar certo, na hora certa, pode levar a acontecimentos jamais imaginados? Quem traça nosso destino, nós mesmos ou Deus? Essas e outras perguntas podem ser respondidas ao ler Anjo Imperfeito. A fé está em jogo, assim como a realidade, o sangue frio e o amor. Os interesses vêm à tona. O poder, tão desejado entre os homens, ultrapassa os limites do imaginável. Quem tem mais chances de sobreviver, o bem ou o mal? A luta será travada, e o leitor está cordialmente convidado a fazer parte da História. A medalha de São Bento, tão usada para proteção contra o mal, será disputada entre seres gananciosos e defendida por outros seres, esses com o poder mais importante: o amor.
30 de junho de 2011
O Último Samurai
Ontem à noite, em um frio que calava na alma da gente, pela terceira ou quarta vez, assisti ao filme de Tom Cruise, O Último Samurai, ontem não sei por que, percebi detalhes que nunca havia notado antes, talvez pela minha intensa solidão vivida nos últimos dias, me fez sentir a música de uma forma diferente, me fez ver imagens que de certa forma me trouxeram uma paz interior tão grande que fiquei até agora convencido de que o que vi é mais do que um filme, é uma lição para que possamos aprender a encarar nossas guerras interiores, o que vi e senti foi que devemos ser um samurai às vezes, pensar com a cabeça, mas ao mesmo tempo ter disciplina e treinar, treinar, sempre. Os conflitos vividos pelo Capitão de Tom Cruise me tocaram da forma mais profunda, pois a amargura é muito mais sentida quando se está sóbrio, temos inúmeros fantasmas que nos atormentam no dia a dia, mas que apenas disfarçamos em um copo de algo forte como uma vodca ou uísque. Ontem foi uma noite mágica porque aprendi que dentro de mim existe um samurai em busca da paz, em busca do sacrifício da própria vida em troca da vida do imperador, percebi meio que toscamente que a magnitude da vida se resume somente na morte, na morte que passamos a ignorar, a fugir desde o nosso nascimento, mas que está presente como uns sopros em todos os minutos que respiramos, que falamos, que tocamos, que sentimos, às vezes sem querer imploraram por ela em nosso íntimo porque deixamos de sentir a sensualidade da própria vida. Nas imagens da vila em que o americano é recebido e acolhido pela viúva de sua própria espada, percebe-se a sutileza do perdão, a sutileza do sorriso contido e ao mesmo tempo a sutileza do amargor da perda, aprendemos a lição de que o perdão é maior do que a vingança e percebemos que na ignorância do conhecimento de uma americano aos costumes tradicionais japoneses existe algo muito mais do que nossa vã filosofia consegue decifrar, existe a mágica das palavras pronunciadas que quase como um sussurro aos nossos ouvidos, aprendemos que o ensinamento de novos costumes transformam o homem em algo melhor, como diz Sakamoto, conversar com o inimigo e conhecer suas táticas o fazem ser mais que um inimigo, há um toque de respeito, há uma dádiva que somente grandes homens conseguem perceber nas palavras inimigas podemos confrontar nossas desigualdades e perceber que não somos assim tão diferentes deles, descobrimos nos inimigos o que não percebemos em nós mesmos. Quando Taka, a viúva com um olhar tênue vislumbra seu inimigo, responde apenas com um olhar singelo, um meigo sorriso o recebe nos mostrando que o mais mágico do ser humano é perdoar, é ensinar, é honrar a vida com momentos, fragmentos de perfeição como a flor da cerejeira, quando vislumbramos a morte iminente, tudo se resume a uma pequena flor, há um último suspiro de ar do campo, há um último delírio do que não podemos mais ser. Não somos imortais, mas podemos tornar nossas atitudes imortais e ser lembrado como um samurai, aquele que serve, aquele que honra, aquele que ama e transforma alguns poucos anos de vida em algo superior a sua própria existência.
28 de junho de 2011
13 de junho de 2011
Finalistas da 1 do II Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea
Sai a lista de finalistas da fase 1 do II Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea!
Nesta fase, totalmente baseada em voto popular, 10 livros foram selecionados como finalistas e passarão agora para avaliação de um corpo de jurados do Clube de Autores, que deliberará sobre aspectos como capacidade de prender atenção, facilidade de entendimento, encadeamento de ideias e frases e originalidade.
Os finalistas são (em ordem alfabética):
- A Força das Tradições e Outras Histórias, de Sergílio da Uspecéia
- Cabra Cega, de Sheila Ribeiro Mendonça
- Catholica Poetica, de Jessica Bittencourt
- Contoscionismo, de Osvaldo Magalhães
- Fogo Vermelho, de Drica Bitarello
- Memórias do Inferno Brasileiro, de Valdeck Almeida de Jesus
- O Pastor, de Fernando de Abreu
- Princesa de Gelo, de Thayane Gaspar Jorge
- Rastreabilidade Aspectual, de Ivan Claus
- Versos ao Vento, de Jessica Bittencourt
Todos as obras da lista acima permanecerão no site com um selo nos seus livros, apontando-os como finalistas do Prêmio, mesmo após o seu término.
Gostaríamos de dar os mais sinceros parabéns tanto às 10 obras selecionadas quanto a todos os participantes – afinal, estar presente em prêmios literários como esse é um passo fundamental na carreira de todos os escritores independentes.
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