20 de abril de 2017

Resenha do livro VATICINUS

Resenha do livro Vaticinus feita pela Suelane no youtube:https://www.youtube.com/watch?v=z8Ig9yNg3Bk

24 de fevereiro de 2015

Resenhas Teen: Entrevista: Adalberto Scardelai

Resenhas Teen: Entrevista: Adalberto Scardelai: Oie, pessoal! Hoje trago a entrevista com o autor Adalberto Scardelai, espero que gostem! Olá tudo bem? Que tal nos começarmos com vo...

9 de janeiro de 2014

Entrevista para o site Arca Literária...

Nasceu em Catanduva/SP no ano de 1962, em 1964 a família se muda para São Paulo, aonde frequenta o Colégio N.Sra. Consolata até concluir o primário, transfere-se para a E. E. Prof. Oswaldo Quirino Simões para conclusão do ensino médio. Aos 23 anos inicia seus primeiros esboços poéticos e participa do Concurso Literário da Editora Crisalis do Rio de Janeiro, aonde se classifica para publicação de seu primeiro poema intitulado “Cactos” na coletânea editada em comemoração ao evento. No mesmo ano publica no jornal A Tribuna da cidade de São Carlos/SP sua primeira crônica intitulada “Crônica dos Longínquos Espaços”. Desde então nunca mais parou de produzir poemas, poesias e crônicas, vindo mais tarde a se embrenhar no universo dos romances.
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1. Faça uma breve apresentação
Scardelai: Nasci em Catanduva uma cidade do interior Paulista e me mudei para a capital quando criança ainda, desde pequeno sempre tive o hábito de ler e escrevo praticamente desde a adolescência quando esboçava alguns pequenos poemas, meu primeiro livro “Cidade Nua” retrata esta fase de adolescência até a maioridade, iniciei a escrever contos por acaso e peguei gosto em contar histórias, mas ainda achava que faltava algo e o grande desafio era escrever romances, muito mais complexos, mas detalhistas e de certa forma o auge para qualquer escritor. Tive inicialmente muita dificuldade em escrever meu primeiro romance pois ainda não tinha habilidade necessária para desenvolver uma trama e seus inúmeros personagens tendo cada um sua característica própria, mas como se diz, é escrevendo que se aprende, e acredite, é lendo bons autores que se aprende a contar uma boa história. Li muito e aprendi com bons autores tanto nacionais como estrangeiros. Atualmente estou em uma fase muito produtiva da minha carreira e tudo é mais natural na forma de escrever e se expressar através de novas histórias.

2. Vivemos várias emoções em Anjo Imperfeito de onde surgiu a trama? conte-nos um pouco desta estória.
Scardelai: “Anjo Imperfeito” foi um livro escrito enquanto escrevia outro, foi engraçado porque na época eu trabalhava já há três anos em “Vaticinus” e chegou um momento que perdi a vontade de continuar esta história, estava em meio há muitas pesquisas sobre a igreja e a história da Arca da Aliança e houve em certo momento ao qual costumo dizer de “branco criativo”, fiz uma breve pausa e tive a ideia de escrever “Anjo Imperfeito” ao olhar uma Medalha de São Bento que carrego comigo há muitos anos, pensei imediatamente em um anjo se envolvendo com uma mortal e a história surgiu e se firmou rapidamente de esboço para livro em questão de dias. Quando terminei, voltei a escrever “Vaticinus”, já com a mente mais aberta.
3. Nos apresente o livro Desencontros de um Escritor. O que pensou ao escreve-lo?
Scardelai: Desencontros de Um Escritor é meu sexto livro, o segundo pela APED e meu terceiro romance, hoje com um maior amadurecimento na escrita pude me soltar mais e com tranquilidade questionei sobre o amor, ódio, perdão. Claro que não é uma obra definitiva sobre o assunto, mas de certa forma acredito que através de seus personagens naturais pude explorar seus sentimentos mais profundamente.

4. Quais dificuldades você teve ao escrever este livro?
Scardelai: Na verdade não tive dificuldades em escrever esta história pois já havia feito um esboço mental e naturalmente ela surgiu diante de meus olhos, coloquei-me como o personagem principal e isto fez com que pudesse vivenciar com maior intensidade toda a sua aventura.

5. Quanto de você é colocado em um personagem e em que você se inspira?
Scardelai: Procuro me inspirar em pessoas reais e fatos que acontecem no dia a dia, acho que um escritor é um tipo de fotografo da realidade que consegue transformar mais do que uma imagem, ele transforma atos corriqueiros ou frases em um grande romance.

6. O que vem por aí, teremos novidades para os próximos meses?
Scardelai: Para o próximo ano já está programado o lançamento de meu novo livro que se chama “O Pequeno Mohammed”, é minha primeira aventura literária em histórias infanto-juvenis, na sequencia estou trabalhando em dois novos romances que acredito um deles será para o final do próximo ano. Mas, como disse anteriormente, estou em fase muito produtiva, então novidades sempre podem surgir.

7. Quais livros você leu em sua infância e que os tem por prediletos?
Scardelai: Li muito desde a infância e ainda continuo lendo, mas é claro que “O Menino Maluquinho” de Ziraldo foi uma inspiração, mas tenho alguns livros e autores prediletos como J.D. Salinger e seu clássico “O Apanhador no Campo de Centeio”, Eric Fromm e seu “A Arte de Amar” e muitos outros livros e autores que daria um livro.

8. Você se inspirou em algum escritor para escrever ou foi algo natural?
Scardelai: Inspiração sempre parte de algo que já vimos, lemos, ouvimos ou participamos, claro que sempre grandes autores nos influenciam no modo de escrever ou contar uma história, mas acredito que apesar de todas as influencias que podemos sofrer em nosso dia a dia de escritor, sempre adotamos nosso estilo próprio na escrita tanto no modo de contar ou de descrever seus personagens, por mais que tenhamos milhares de autores novos, sempre há um diferencial entre cada um, é isto nos torna únicos.

9. Há uma hora e um local ideais para escrever e onde você encontra estímulo e assunto? Qual o seu lugar predileto para trabalhar?
Scardelai: Não tenho um local próprio para escrever, quando surge a inspiração ou a ideia de uma história consigo visualizar e deixar em meus pensamentos enquanto a escrevo mentalmente, na primeira oportunidade, as despejo em forma de texto e sempre acaba dando certo. Gosto particularmente ao escrever ouvir música por exemplo, quando escrevi Desencontros de Um Escritor ouvi por inúmeras vezes a trilha sonora de um filme e isto realmente nos ajuda a criar um clima perfeito para a escrita.

10. No Brasil, apesar do aumento de autores brasileiros, ainda é muito difícil assinar com uma grande editora. Para você esse processo foi muito demorado?
Scardelai: Não só no Brasil mas em qualquer lugar do mundo as editoras apostam somente em quem realmente lhes dará retorno financeiro, são empresas que necessitam do ganho capital para poder se manter, então não critico as grandes editoras, este é o seu papel e foram criadas para serem máquinas de dinheiro. Se leva muito tempo para um escritor conseguir algo assim, e acredite, nesta área tem que realmente ter talento para passar pelo crivo das editoras. Acredito que a grande razão de tudo é que escrever é como um vício, depois que se adquire, não é possível mais parar de escrever, então o fato de se estar ou não por uma grande editora é indiferente, conheço diversos escritores que bancam suas obras e conseguem de certa forma um bom lucro com isto e tem a liberdade de se expressar e seguir seu estilo próprio sem a influencia dos editores. O livro “Desencontros de Um Escritor” fala um pouco sobre isto.

11. O que você falaria para esta nova geração de autores?
Scardelai: Leia, aprenda com grandes autores sempre e não tenha medo de escrever, somente escrevendo, acertando, errando é que se consegue boas histórias e lembre-se: o sucesso nem sempre é imediato ou nem sempre existe mas realizar um sonho de ter um livro publicado é algo indescritível e ninguém pode tirar isto de você.

11 de dezembro de 2013

3 de dezembro de 2013

Autor recebe amigas leitoras para o café...

O escritor Adalberto Scardelai recebeu agora pela manhã as suas amigas leitoras para um café e autografo de seu novo livro: DESENCONTROS DE UM ESCRITOR. Estiveram com o escritor as leitoras Larissa Vanessa, Jucelma Menezes e Vanessa Pereira para uma manhã descontraída.

O livro já está à venda pelos sites: 


Assista ao book trailer do livro em:






28 de novembro de 2013

DESENCONTROS DE UM ESCRITOR

Este é meu sexto livro, o segundo lançado pela APED e já está a venda pelos sites:


assista ao book trailer do livro no youtube:




Amor, ódio, traição e paixão acompanham a vida e trajetória de um escritor de sucesso internacional aonde se vê diante da extrema solidão, da ausência de carinho e afeto e descobre que simplesmente nunca amou até conhecer uma mulher que irá mudar a sua vida, poderia ser um conto de fadas ou sua própria vida romanceada, mas se torna uma história trágica diante das circunstâncias cruéis que a vida impõe, agregado a um mundo controlado pelo poder do dinheiro e que não o permite e ser feliz. Uma história aonde desencontros acontecem não por acaso, mas por obra do destino. Caminhos e escolhas erradas fazem parte da vida de Cesar e podem levá-lo ao esquecimento e ao fracasso de sua carreira.




17 de maio de 2013

Resenha do livro VATICINUS

RESENHA DO LIVRO VATICINUS, DE ADALBERTO SCARDELAI (EDITORA APED).

                                           
Por Cláudio Quirino



Grandes livros não precisam de fórmulas definidas. Não precisam de preciosismos como recurso para prender a atenção do leitor. Precisa ter o que chamamos de uma boa percepção seletiva de mundo e, acima de tudo, o conhecimento secular do que acontece e se espalha através de séculos de transmissão de ideias. Os mistérios fazem parte da história e evolução da humanidade; são instrumentos que pregam verdades ocultas cada vez mais difundidas nos meios de comunicação. Para ler mais, acesse:


http://viciadas-em-livros.blogspot.com.br/2013/05/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html


20 de fevereiro de 2013

Entrevistando Adalberto Scardelai, por Zélia Oliveira

 
 
Escrito dia 16/02, por Zélia Oliveira postado em Entrevistas
FOTO NOVA AUTOR
Adalberto Scardelai, autor de Vaticinus, publicado pela Aped, é uma incógnita para mim editora e muitos outros admiradores. Parece ser tímido, mas na realidade é reservado. Humilde e econômico em suas palavras, seus textos esbanjam riqueza de emoção, clareza e firmeza. Um escritor, poeta, enfim, tantas coisas. Mas para que dar nomes? Assim como sua obra Vaticinus, rodeada de mistérios e segredos, apresenta-se Scardelai. E é com o intuito de desvendar Adalberto que a Aped fez essa entrevista.
 
APED: Você separa o Adalberto profissional, homem, família do Adalberto Escritor? São as mesmas pessoas?
Adalberto Scardelai: Sim, são pessoas totalmente distintas.
 
AP: O que mais presa no momento em que vai escrever um livro?
AS: Sentimento, sem ele nada é possível.
 
AP: Você planeja um livro ou ele acontece simplesmente na sua cabeça?
AS: Geralmente ele acontece de modo inesperado, uma boa história surge na cabeça, faço alguns esboços mentalmente, não costumo rascunhar em papel, fico com a ideia e quando sento no computador, me vem praticamente toda a história.
 
AP: Precisa de um espaço diferente, isolar-se do mundo, ou escrever um livro acontece dentro do seu dia a dia?
AS: Não necessito de um espaço diferente nem de isolar-me do mundo, acontece no meu dia a dia de forma normal, para mim escrever é algo corriqueiro, faz parte de minha vida desde a adolescência.
 
AP: Como autor, você não é marinheiro de primeira viagem e nem Vaticinus foi a sua primeira obra. Qual é a emoção de ver o seu livro publicado mesmo que não seja a primeira vez?
AS: A emoção é indescritível, ver um trabalho seu finalizado é a realização máxima para um escritor, é como compartilhar suas emoções, seus sentimentos, é se expor praticamente nu diante dos leitores.
 
AP: O que Vaticinus representa em sua carreira?
AS: Vaticinus é um marco significante na minha carreira, na verdade é um divisor de águas, antes de escrever este livro eu era apenas poeta e contista, ao concluir este trabalho passei a ser romancista, pois foi meu primeiro romance e deu muito trabalho porque foi diferente de tudo que havia escrito antes, trabalhar os personagens, suas histórias, seus jeitos, seus sentimentos é algo inimaginável para um poeta, é uma linha difícil de conquistar, foi um trabalho intenso de pesquisa e de aprendizado. Vaticinus para mim foi uma escola natural que pude experimentar e criar.
 
AP: Você sofre ou sofreu influência de algum autor?
AS: Quando tinha vinte e poucos anos, fui por alguns anos gerente de uma rede de livrarias em São Paulo, lá aprendi a gostar de ler, conheci alguns autores brasileiros pessoalmente e tive a oportunidade de conhecer muitos autores através de suas obras, mas não posso negar que alguns autores, de certa forma, me marcaram profundamente. Involuntariamente, você ao escrever faz referência ao seu autor preferido, mas, são muitos, porém destaco em particular Carlos Drummond de Andrade, José Mauro de Vasconcelos, Fernando Sabino, Agatha Cristhie, Herman Hesse, Frederic Forsyth, J.D.Salinger, Eric Fromm, Bukowiski, Oscar Wilde, Stephen King, Fernando Pessoa, Marilene Felinto, Cecília Meireles e tantos outros que formariam uma lista infindável.
 
AP: Já está trabalhando em outra obra?
AS: Terminei recentemente meu último romance chamado “Desencontros de Um Escritor” e de uma obra infanto-juvenil com o nome de “O Pequeno Mohammed”, mas tenho já outros projetos em adamento. Na verdade, quando se começa a escrever, não se consegue parar mais, é um vírus que transforma nossa cabeça em uma máquina literária. Estou iniciando dois novos romances chamados “A Garota Suícida” e “Deus Age no Silêncio”, mas estou fervilhando de ideias. Encontro-me em uma fase muito produtiva da minha carreira.
 
AP: Como foi o seu encontro com a editora Aped?
AS: Meu encontro com a Aped foi através de um email de apresentação, fomos devagarinho, como um casal de namorados ao se conhecer. Posso afirmar que hoje minha relação com a Aped é de plena união.
 
AP: No Ping-pong… Quem é Adalberto Scardelai?
Amor: A essência da vida, ame sempre e compartilhe, transfome isso parte de sua vida.
Família: O alicerce, sem ela não somos nada.
Livro: “O Apanhador no Campo de Centeio” de J.D.Salinger e a “Arte de Amar” de Eric Fromm
Cor: Vermelho
Música: O bom e velho rock.
Pensamento: Vou me apropriar de um pensamento de Marilene Felinto que diz: “Um livro precisa do leitor, mais que o leitor imagina. Talvez o livro seja a mais solitária das existências materiais. Este, que se constrói num caminho de aparente excessivo egoísmo, precisa do leitor que acredite na raiva como uma possibilidade amorosa: e que tenha paciência de atravessar com ele esse caminho cheio de pedras. Do contrário ele não serve pra nada.”
 
AP: Qual o recado que deixaria para os novos escritores?
AS: É difícil deixar um recado, não existe receita pronta para se escrever, não se aprende em escola ser um bom escritor, entretanto, teime, treine, escreva, sinta, chore, ria com que escreve, o sentimento é a única expressão que o leitor realmente percebe em tua história. E nunca se esqueça, leia, ler outros autores é uma grande escola, com eles aprendemos e sempre persista nesse caminho que é longo e nem sempre cheio de glórias e dos resultados que esperamos, nem sempre escrevemos best-sellers e às vezes meia dúzia de pessoas irá ler a sua obra, mas com certeza ao ver seu primeiro livro publicado sentirá uma emoção tão grande, e emoção maior ainda será quando receber um elogio de quem leu sua obra, você vai perceber que todos nós temos a capacidade de produzir, de escrever e de ensinar. A vida não tem limites, então viva e escreva.


 


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