28 de setembro de 2010

O Plantador De Girassóis (do livro MARCA D'ÁGUA - Contos de Amor e Morte, 2009)

Antonio assoviava próximo ao carvalho depois de passar a manhã semeando alguns girassóis numa área próxima ao ribeirão. Estava naquele dia extremamente feliz e se percebia pelo seu semblante sereno e lúcido, um sorriso de lado a outro em seus lábios ressecados pelo sol constante de um trabalho árduo da lavoura de seu pai. Era um bom filho, era um bom irmão, adorava e reverenciava a natureza, apreciava com sabedoria o cântico dos pássaros e admirava e reconhecia com destreza a beleza das flores, principalmente os girassóis. Antonio acha que eles são mágicos e sábios, pois persegue de forma única o sol em seu caminho pelo céu azul, gostava de passar ali, horas a fio, debaixo do carvalho que seu bisavô havia plantado no século passado, muita estória por ele passou, muita chuva e sol, seus galhos vigorosos e rústicos presenciaram, além de ver o pequeno Antonio, agora moço, se tornar lentamente naquele formoso rapaz. Nas horas de folga, após trabalhar no cultivo de café do velho pai Alfonso, gostava de se banhar no ribeirão com águas límpidas e cristalinas, gostava de sentir o gélido roçar das pequenas ondas de água em seus pés trincados por andar descalço pelo chão, sentia um prazer enorme e indescritível de estar ali, apenas ouvindo o vento, ouvindo o borbulhar das águas na pequena cascata, ver os pequenos lambaris se escondendo rapidamente por debaixo das moitas de capim guiné, num simples e rápido tremular da água. Antonio era assim, simples, meio caboclo do mato, indomável, tímido, mas feliz. De hábitos simples, gostava de um bom arroz com feijão, um belo pedaço de carne cozida no fogão a lenha de sua velha mãe, gostava de sentar no chão, e sobre as pernas apoiar o antigo prato de ferro, trazido por seus antepassados da terra natal, longe e distante, além mar. Aliás, Antonio nunca havia visto o mar, ele nunca havia saído dali, daquele pedaço de terra desde que nasceu. Tudo o que conhecia se restringia a fazenda de seu pai, e as fazendas vizinhas com o qual tinha boa amizade. Sempre ia às festas da fazenda do seu Joaquim, um velho português que gostava de fazer uma bacalhoada como ninguém, Antonio não tonto nem nada, sempre estava lá, presente participando das festas, gostava de ver os peões montando os touros brabos, ria muito quando um deles voava pelos ares e se esborrachava no chão. Mas no fundo mesmo, Antonio gostava de ficar em casa, cuidar de seu campo de girassóis, cuidar de seus porcos, galinhas e passarinhos. Gostava de jogar conversa fora com seu pai, sua mãe e seus dois irmãos em roda do fogão de lenha, gostava de sentir o calor e de ouvir o crepitar da lenha verde estalando sob o fogo, achava de uma forma estranha que o fogo era mágico e não compreendia muito bem o que fazia aquilo tudo ser tão mágico. Antonio nunca foi à escola, não sabe escrever, nem ler, também não sabe assinar seu nome, mas tem orgulho de ser um mateiro como ninguém, faz armadilhas com destreza, faz gaiola, faz horta, faz jardim, corta a lenha, ara a terra. Assim era sua vida pacata, naquela imensidão de sertão, um pequeno paraíso de terra esquecido pela civilização em pleno século XXI.

Uma única coisa que Antonio admirava do homem da cidade, era o tal de avião, por vezes meio surpreso, via ao longe aquilo voar como um pássaro e sumir no horizonte, não entendia como se podia aquele negócio de ferro voar e com um monte de pessoas ali dentro, achava aquilo mágico e ao mesmo tempo assustador, dizia a todos que nunca colocaria o pé naquele “troço que voa”, às vezes ria da sua própria ignorância de tanta simplicidade que havia em seu coração. Era um ser humano bom, completo, uma bondade extrema para tudo e para todos e um segredo que guardava consigo a sete chaves. Tinha uma enorme paixão por Anabela, a filha de seu Joaquim, que desde pequena corria por entre os campos com seus belos e loiros cabelos, seus olhos esverdeados deixavam Antonio sem jeito e às vezes até sem palavras. Cresceram juntos, brincaram juntos, aprenderam a montar a cavalo no velho e bom Alazão de seu avô, mas o destino quis que se separassem por um bom tempo. Anabela foi para a cidade estudar para “doutora” como dizia. Todos os anos nas férias de Junho e Dezembro, Antonio esperava na porteira da fazenda o velho e bom ônibus trazendo sua Anabela, por seis longos anos, Antonio esperou por estes meses com aflição em seu coração, não sabia e não compreendia direito o que era amar, apenas sentia algo mágico como um frio na barriga, um tremor nas pernas, um suadouro incontrolável quando via sua Anabela descendo como se flutuasse pela escada da porta do ônibus. Ela sempre sorrindo com seus belos lábios de anjo, sempre lhe dizendo um “oi” tão doce e suave, sempre com um aceno de saudade que fazia Antonio sonhar, sonhar com uma pequena casinha branca, cercada pela serra da Mantiqueira, rodeada por uma bela e simples varanda com vasos floridos por girassóis, aonde as crianças poderiam brincar com liberdade sem se preocupar com o amanhã. Belos e tentadores sonhos aqueles de Antonio.

Anabela numa tarde de verão retorna e como sempre Antonio estava lá, pendurado na porteira, vendo de longe a poeira que o ônibus levantava. Seu coração até acelerava de ansiedade, se ajeitava o cabelo, um último toque na camisa amarrotada, bate levemente na botina já meio carcomida pelo tempo e espera, espera até que o ônibus pare. Abre a porta diante de teus olhos, vê Anabela, como sempre cada vez mais linda do que o mais lindo girassol, mas que vê de repente um rapaz lhe põe a mão no ombro e a ajuda a descer, mas quem é aquele homem tão estranho, com jeito de moço da cidade, indaga Antonio sem nada entender, aquele moço esguio e charmoso, pega na mão de sua Anabela e se aproxima como que se furtivamente roubasse o que um dia, Antonio achou que era dele. Anabela sorri constrangida, e meio que indelicada apresenta o moço estranho: “... sabe Antonio, este é o Dr. João Pedro, meu noivo, vamos nos casar no ano que vem...” Duras palavras para um amigo caboclo que sem perceber sorri simpaticamente, estende a mão para Anabela e a felicita por tal feito, mas pobre de seu coração que desvairado o deixa ofegante e com as pernas quase frouxas, se segura na porteira que abre quase o levando ao chão, vê-se surpreso por tal novidade, vê seu sonho indo ao chão. Anabela despreocupada caminha de mãos dadas com seu João, enquanto Antonio observa ao longe. Uma lágrima lhe cai ao rosto, que surpreso em expressar tal reação, se envergonha do que sente e sai caminhando pela estrada sem rumo nem direção, sem pensar ou pestanejar vai até o campo dos girassóis e debaixo do velho carvalho, enterra suas lágrimas por Anabela.

Reticências De Uma Guerra (do livro MARCA D'ÁGUA - Contos de Amor e Morte, 2009)

Mariana tinha aquela dor no peito que era constante, assim como uma saudade amargurada que corrói a alma embriagando o corpo e adormecendo a mente. Sabia-se que na distância, haveria o medo da falta, haveria a solidão impregnada no cheiro do outro corpo que falta. Há muitos anos estava ali à espera de Túlio, que partira junto ao comando do exército numa missão de ajuda humanitária no Haiti. Uma guerra civil e sangrenta que eclodira em fevereiro de 2004, conflitos armados surgiram em Gonaives, espalhando-se por outras cidades nos dias subsequentes. Gradu-almente, os insurgentes assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto Príncipe. Aristide deixou o país em 29 de fevereiro e asilou-se na África do Sul. Uma guerra civil emergiu no país consumindo milhares de vidas. Eram crianças e mulheres morrendo de fome por entre aquelas aldeias abandonadas a miséria. O politicamente correto estava incorreto, e Túlio como um bom e servil soldado, estava ali para amenizar o sofrimento daquela gente numa missão de paz pela ONU. Entre rajadas de metralhadoras e ba-las de diversos calibres, na capital Porto Príncipe, Túlio caminhava com pensamentos voltados ao Brasil que deixara com saudades de sua amada Mariana, em breves relâmpagos de lembrança em sua memória, podia se delirar sentindo seus beijos quentes roçar a sua pele morena. Podia sentir seus lábios úmidos de desejo lhe tocar a face, e com olhos cerrados, por instantes, podia se isolar na mais pura sensação de ter ela ali diante de si. Como um bom comandante Túlio sabia que seus subordinados, assim como ele, tinham na mente a saudade de suas famílias, e sempre que possível, entre uma missão e outra, tentava alegrar alguns de seus mais próximos amigos, com brincadeiras do tempo de colégio, muito se tentava esconder por ali, e muito se tentava esquecer também. Cenas de violência e morte eram uma constante no dia a dia daqueles soldados que acostumados, vez ou outra carregavam em seus colos pequenas crianças esqueléticas para os acampamentos da Cruz Vermelha na esperança de salvar algumas vidas. Túlio se acostumara com a sede, com a fome, com o frio, com a saudade, mas não se acostumar com a morte, apesar dela fazer parte integrante de sua vida, sempre próxima, sempre esguia e furtiva, a espreita em cada missão por aqueles becos sujos de lama e esgoto, becos mal cheirosos e cheios de doenças e dor. Mariana no Brasil sentia com sua alma, a angústia de Túlio do outro lado do oceano. Pelos telejornais acompanhava com apreensão qualquer noticiário que falava daquela cala fausta guerra. Seus olhos não desgrudavam um só segundo da tela, e seu coração disparava com desespero ao ver, mesmo que por breves momentos, imagens de soldados brasileiros em tanques de guerra passando pelo meio de escombros e uma multidão de famintos. A esperança de ver Túlio se tornava pública a cada cena da reportagem, mas por desencanto, nunca o via, apenas sentia que estava ali. Vez ou outra uma carta postada há meses chegava a sua mão, com palavras de carinho, de amor e de saudades, algumas fotos recentes estavam coladas no álbum para uma breve busca. Sempre com mensagens de esperança, Túlio relatava em suas às vezes mal traçadas linhas, o dia, à noite e as madrugadas sem dormir, preso a uma ansiedade de não se saber o futuro. Sempre de forma carinhosa, brincava com certas palavras e fazia de certo modo piadas com a própria desgraça. Lamentos escritos como em versos poéticos, desventuras de um soldado em uma terra distante. Os meses para Mariana pareciam anos, mas para Túlio parecia ser uma eternidade, pois a angústia crescia visceralmente no peito. Para Mariana o retorno de Túlio ao Brasil, significava mais do que a volta do seu homem amado, significava uma vida inteira de sentimentos vivenciados desde a tenra idade. Conheciam-se desde pequenos, quando com quatro anos, se deram as mãos no balanço do parque, e num beijo na face, simples e sem pretensão, juraram ficar junto o resto de suas vidas. Chegou à adolescência e conflitos tornaram a relação instável, mas o amor que sentiam, a energia que trocavam, superava tudo aquilo que lhes tentava afastar. Muitos furacões passaram por eles até a fase adulta, quando com o mês escolhido do casamento, Túlio recebe de seu comando, ordens para embarcar em uma missão de paz. Vê nesta missão a oportunidade de encerrar talvez a sua carreira militar com honras e méritos, além de uma boa ajuda de custo durante os anos que permaneceria fora. Marina não gostou e aceitou muito bem a ideia de inicio, mas, percebeu que era o que Túlio queria, concordou com ressalvas e passou aqueles últimos meses diante de uma imagem de Santa Rita, sempre orando e pedido para que o protegesse e o trouxesse de volta. O retorno era aguardado com ansiedade, pois o casamento estava marcado, a casa pronta e Mariana em toda a sua carência afetiva, chorava às vezes por horas a fio em seu quarto, sua mãe preocupada, apenas ouvia os lamentos da filha sem poder fazer nada, apenas orar para que aqueles momentos apenas ficassem na memória como vagas lembranças.

Um novo amanhecer em Porto Príncipe, excepcionalmente naquela alvorada, o vento soprava suavemente de norte para sul, apenas podia se observar os galhos das arvores se deslocarem com pequena fluidez. Túlio estava no terraço de um velho e abandonado hotel, que servia de base para os brasileiros. Olhando o horizonte e vagando em pensamentos, talvez estivesse beijando como a brisa, o rosto lindo e sedoso de seu grande amor. Com um olhar vivido e perspicaz, volta-se para a rua principal, aonde uma pequena multidão de famintos, como em todos os dias se aglomeram e se acotovelam ferozmente em busca de um café da manhã, nota entre aqueles pedintes um negro alto e esguio que de forma furtiva se sobressai por entre eles, acompanha com o olhar todos os seus passos, repentinamente pode perceber que o rapaz esta sendo perseguido por mais outros quatro negros armados, com sua habilidade militar, nota que um dos quatro tem nas mãos uma granada, sentindo que o rapaz vai atirar a granada sobre a multidão, dá um grito de alerta aos soldados no térreo e simultaneamente, pula cerca de três metros do terraço até o solo, gritando com a multidão para que saiam dali. Num rápido sobressalto e com muita agilidade, consegue segurar o rapaz pelo pescoço, neste rápido ínterim, o mesmo desarma a granada tentando arremessá-la contra os portões do quartel em direção a multidão que tenta se proteger, num giro de destreza, segura a granada com as mãos e a coloca sobre o corpo do rapaz pressionando contra o seu peito, alguns milésimos de segundos numa luta corporal desigual, um breve, mas trágico e tomado pelo medo, todos se abaixam quando a granada explode. Apenas pedaços de corpos são encontrados atirados e queimados por todos os lados, um som de lamento e socorro vem de certa distância, num monte de lixo e madeira, Túlio ainda vive, balbucia algumas palavras e perde os sentidos. Uma multidão o cerca dando aos soldados muito trabalho para a remoção de seu comandante.

Um ano depois no Aeroporto de São José dos Campos, dentro da base aérea. Mariana, sua mãe e seu pai, aguardam ansiosos, o voo vindo de Porto Príncipe. Um avião da FAB foi especialmente fretado para este fim. Lágrimas involuntárias percorrem seu rosto enquanto o avião faz o taxiamento na pista, ao se aproximar lentamente em sua direção, seu coração palpita como se fosse explodir em pedacinhos, uma aflição lhe corrói, rói as unhas quando a porta é aberta, vê Túlio carregado por dois soldados, trajando sua farda de gala e por sobre sua jaqueta, inúmeras medalhas de honra e mérito, uma cadeira de rodas aguarda no pé da escada. A banda da FAB toca o hino nacional, aplausos se ouvem de alguns soldados enfileirados diante de um tapete vermelho. Túlio é colocado na cadeira de rodas e passa em revista aquela pequena tropa, no fim do tapete, Mariana, contendo as lágrimas, esboça um sorriso forçosamente ao ver a imagem de Túlio, apenas seu corpo, sem seus membros, pernas e braços. Num contido, mas aguardado choro, corre, se ajoelha e o beija longamente. Ele não pode abraçá-la, mas chora como criança e a beija como se fosse seu último momento. Algumas garças passam pelo céu, as nuvens surgem como do nada, o sol que lá fora brilhava apenas se esconde, talvez pela vergonha, talvez pelo medo de ter sido o culpado.

4 de agosto de 2010

Classificação Geral no I Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea

Marca D'Água - Contos de Amor e Morte,
 167 lugar,

Cidade Nua:
173 lugar,

Vaticinus:
 179 lugar.

Foram 400 livros inscritos no Prêmio. Agradeço à todos os leitores que acompanharam e votaram em meus livros. Obrigado!

28 de julho de 2010

I swore ... (for Ruslana)




I vowed not to look to the sides,

Afraid to discover that he was alone.

I swore not to think in the future,

Afraid of a past so sad.

I vowed not to walk the streets,

Afraid not hear my own footsteps.

I vowed not to write in verse,

Afraid of the words are lost in time.

I swore not to tell you about love,

Afraid of losing you so soon.

I vowed not to kiss her mouth,

Afraid to feel your lips forever.

I vowed not to dream about the flowers,

Afraid of becoming a garden of horrors.

I vowed not to make you caresses,

Afraid can not live without you.

I vowed not to listen more to our music,

Afraid not ever forget you.

I swore no more stroking their hair,

Afraid to feel them in my hands forever.

I swore not hug your body more,

With the fear of our bodies, one.

I vowed not to look in the mirror,

Afraid to see your picture by my side.

I vowed not to touch anything that was yours,

Afraid of becoming their prisoner.

I vowed not you smile again

Afraid that your smile bewitched me.



I vowed not to look directly into your eyes,

Afraid that his brilliance blinded me.

I vowed not to touch your skin,

Fearing for their softness and sensuality.

I vowed not to follow your steps,

Afraid to follow you around the world.

I swore, I swore that I know,

But not my fault if you are like this:

As irresistible as a woman.

20 de julho de 2010

CIDADE NUA, classificado na Seletiva Estrofes & Versos

Seletiva oficial ESTROFES & VERSOS:


Rodrigo York Schiavinni
Eldrin Santos
José Luiz da Luz
Adalberto Scardelai
Gustavo Schaefer Gomes
Fábio Daflon
Cleber José Pacheco
Josane Peer
Carlos Vanilla
Tchello de barros
Carlucio Bicudo
Luciane Toubolt
 
Está seletiva é uma das inúmeras proporcionadas pelo blog Intercâmbio Internacional Pontes Culturais. A fundadora do projeto se chama Sarah Aniston, Americana residente no Brasil há 10 anos, que não é parente da Jenifer Aniston é pedagoga , formada em Miami.Sarah veio para o Brasil para um movimento de cultura americano da Ong EUA sem fronteiras, que visava levar crianças brasileiras como bolsistas nos EUA, mas o projeto acabou não ganhando muitos seguidores ou patrocinadores e parando, então Sarah casou-se com David Dimas, diretor da ong propriedade intelectual que abraçou o projeto dela pontes culturais que já era um sonho antigo. A ong nos ajuda com a base, além dos salários dos funcionários do projeto, que ao contrário do que muitos pensam, não trabalham de graça, a ong não tem fins lucrativos, mas , tem despesas como qualquer outra empresa. A NGN SOLUTIONS que é o maior provedor de telefonia via banda larga do Brasil, e que hoje atua em vários países, associou-se ao projeto viabilizando canais de telefonia internacionais e nacionais, além de administração financeira e suporte virtual.Tornando mais fácil a nossa comunicação com as editoras. As empresas TALKMAIS, e EASY STE associaram-se ao intercâmbio cedendo tradutores para acompanhar os escritores nas negociações contratuais e fazendo para o projeto as traduções das obras. Hoje são 16 pessoas diretamente envolvidas. Como diz a diretora: "Buscamos as editoras, muitas vezes, vamos pessoalmente até elas, tentamos participar das feiras literárias no exterior principalmente , justamente para transpor barreiras, e levar o nome de escritores, poetas e agora artistas plásticos á todos os eventos possíveis. Como a feira de Frankfurt, a feira de Buenos Aires e a feira de Guadalajara."

16 de julho de 2010

Concurso com votação encerrada.

Meus amigos leitores, a votação do Prêmio Literário está encerrada. Não foi desta vez, mas agradeço à todos aqueles que participaram com seus votos. Meu sincero obrigado!.

26 de maio de 2010

Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea - Vote!!!

Aos amigos,




Estou participando do concurso Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea concorrendo com meus Livros, nesta primeira fase é necessário votar na capa e na sinopse de cada livro.



Deixo aqui o link da votação dos meus livros, ok!



VATICINUS: http://premio.clubedeautores.com.br/web/site_premio/votar.php?id=5419

MARCA D'ÁGUA: http://premio.clubedeautores.com.br/web/site_premio/votar.php?id=5185

CIDADE NUA: http://premio.clubedeautores.com.br/web/site_premio/votar.php?id=19616



Os livros continuam à venda pelo site: www.clubedeautores.com.br



Obrigado, e boa leitura!





Adalberto Scardelai

escritor

blog: http://adalbertoscardelai.blogspot.com/




Para adquirir meus livros, acesse os seguintes sites:

http://www.protexto.com.br/
http://www.lulu.com/
http://www.amazon.com/
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http://www.agbook.com.br/

12 de abril de 2010

Nova edição de MARCA D'ÁGUA - Contos de Amor e Morte

Esta sendo lançado pela KALISZ EDITORA uma nova edição de meu livro de contos: MARCA D'ÁGUA - Contos de Amor e Morte. O livro foi inteiramente revisado e traz uma nova capa, criada por meu amigo Alexandre Boure. Quem ainda não adquiriu as edições anteriores, acesse:

www.clubedeautores.com.br ou www.agbook.com.br

Boa leitura!

2 de fevereiro de 2010

VATICINUS Já á Venda em lulu.com



VATICINUS
by Adalberto Scardelai

Paperback, 200 pages
$21.50

Gabriel, um professor de teologia, filho de um membro da Ordem dos Cavaleiros do Apocalipse. É chamado ao Vaticano para juntamente com uma historiadora e uma equipe de arqueólogos varrer os livros e a história em busca da Arca da Aliança e o Vaticinus a profecia não revelada do apocalipse. O professor Gabriel, é detentor de uma moeda romana antiga que será utilizada para passagem na sala Santo dos Santos, local sagrado aonde se presume estar a Arca da Aliança, detém também uma das 17 chaves distribuídas a Ordem dos Cavaleiros do Apocalipse no principio. Somente uma chave abre o segredo nunca antes revelado. Nesta aventura pela história da Igreja, desde mil anos a.C. até os dias atuais, se questiona a relação da Igreja, se discute a fé, se discute a própria existência de Deus. Muitos aspectos do romance são baseados em fatos históricos reais ocorridos durante os milênios e são mencionados no livro.

Meu novo livro já está à venda nos seguintes sites: www.lulu.com, www.clubedeautores.com.br e www.agbook.com.br


Boa leitura!

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